segunda-feira, 6 de julho de 2009

Lua Cris

A lua cris
É aquela que sumiu
Nas sombras da escuridão
Das noites em fim

Perdeu o brilho
Não tem mais luz
Muitos a assistem
Mesmo quando não seduz

E se reduz
A mais uma sombra
Na escuridão
Das noites sem fim

De negro se veste
A lua cheia cris
Que se fez como treva
E deixou de existir

Apaga a luz
Parece ruir
Inebria a vista
Nas noites sem fim

Vai e vem a luz cris
No céu escuro
Sob os olhos amantes
Das noites sem fim


Mariana Rosell

2 comentários:

Luis Gustavo Brito Dias disse...

mariana. adorei sua poesia.
você é bárbara.
att.

Mari Rosell disse...

Obrigada Gustavo!

=D